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KM 2012 – lições de casa

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Jeison

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Sou co-fundador da ForLogic, hoje atuo com gente, cultura e gestão. Sou um dos criadores do Qualiex, do Qualicast (o 1º Podcast nacional focado em qualidade), criador do Blog da Qualidade (o maior blog sobre Qualidade do Brasil). Mestre em Engenharia da Produção pela UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná), auditor líder formado com orgulho pela ATSG na ISO 9001 e 22000, pai, empreendedor, e um inconformado de plantão!
Acredito na responsabilidade do indivíduo, no poder da qualidade e que podemos fazer diferente. Me acompanhe no Linkedin e no Instagram.

Durante o KM Brasil 2012, eu mencionei no post que gostaria de sair do evento com algumas lições de casa, não muitas, mas poucas que pudéssemos executar no decorrer dos próximos meses.
Ao participar de um evento como foi o KM, recebemos um volume alto de informação, a grande maioria muito boa. O grande desafio é como colocar isso em prática antes do evento do ano que vem.
Anotei 3 itens que pretendo mudar (ou melhorar) nos próximos meses. Isso torna a participação no evento um gatilho para a execução de um plano de ação.

1. Mapear os conhecimentos críticos da organização.

Durante o evento me saltou aos olhos a necessidade de mapear quais são os conhecimentos fundamentais para o negócio, e onde eles estão. Quando ouvi isso no KM, parece que caiu a ficha imediatamente, fiz uma analogia a quando mapeamos os processos. No primeiro momento tentamos fazer ?tudo?, e não andou. Agora, quando diminuímos a velocidade, mapeamos os principais processos de negócio, tudo começou a andar muito bem. O mesmo deve ocorrer para o conhecimento, mapear.

 2. Implantar a base de conhecimento no departamento de suporte técnico

Essa é uma tarefa que já foi discutida, já temos ideia de como realizar, já alocamos recursos, mas ainda não ?botamos a mão na massa?.  Ao voltar do evento, voltamos com aquele sentimento de que já havíamos pensado nisso. De fato foi pensado, mas não foi executado, e para acontecer o processo de melhoria contínua, pensar não é o suficiente, é preciso realizar.

 3. Adotar a estratégia de Storytelling

Como pude aprender no evento, o storytelling é a arte de usar um acontecimento, uma historia (story) que conte de maneira envolvente algo para seu público (telling), seja ele o cliente interno ou externo. É uma mecânica de contar um história que use emoção para envolver  e passar uma mensagem. Claro que esse post não é sobre storytelling, existe muito mais sobre isso, mas isso foi a forma direta de apresentar o que pude captar. A ideia será aplicar a técnica para comunicar melhor algumas coisas dentro da empresa em diferentes departamentos.

Agora é trabalhar

O importante foi que ao participar do evento com um posicionamento de gerar melhorias, e com o compromisso de tornar a GC um pouco mais prática, voltei com algumas ideias que podem ajudar a responder a pergunta do post anterior.
A execução das atividades será na ordem que foram apresentadas e não pretendemos iniciar duas ao mesmo tempo. Claro que algo pode não sair conforme o esperado, mas isso, já é de se esperar!
Se alguém tiver experiência em qualquer um dos três itens que identifiquei e quiser interagir, fique a vontade.

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