Empreendedora, Graduada em Gestão Hoteleira e Turismo pelo CEFET-GO, Coach Pessoal, Profissional e Líder Coach certificada pela Sociedade Brasileira de Coaching com titulação internacional pelo Behavioral Coaching Institute, Consultora em Gestão do Conhecimento e Educação Corporativa e Colunista. Especialista em direcionar o conhecimento para o alcance de resultados de profissionais e empresas fundou em 2012 e preside em Goiânia a CKO Brasil, empresa onde realiza trabalhos de Coaching para desenvolvimento pessoal e profissional, Implantação de Gestão do Conhecimento e Educação Corporativa para desenvolvimento corporativo, além de oferecer Treinamentos, Workshops e Palestras no segmento em que atua.
A produtividade sempre foi um assunto muito discutido por gestores dentro das organizações, uma vez que está relacionada diretamente com a quantidade de trabalhadores em função ao seu desempenho e entrega dos seus serviços e produtos, considerando o tempo e qualidade com que são realizados.
Pensando em qualidade, enquanto fator “nobre” da produtividade, nem todas as empresas a incluem nos seus serviços como regra principal.
Algumas empresas, por exemplo, consideram apenas o tempo e a quantidade de produtos entregues e ao ignorar a qualidade da entrega, costumam “andar” em círculo ou criar outra forma de produtividade para corrigir os possíveis “erros” diários. Essa é uma forma muito comum das empresas que optam por sistemas informatizados ou manualizados, daqueles que o funcionário deve marcar quando entra e quando sai do seu posto de trabalho ou simplesmente e talvez a mais antiga das formas, a supervisão direta de uma pessoa, controlando a entrada e saída do seu colaborador, quanto tempo usa para ir ao banheiro ou tomar um café; quantidade de entrega por dia; quantas vezes fez a mesma pergunta ao colega ao lado – modelo esse muito utilizado na revolução industrial, ainda no ano de 1970.
Um relatório recente do McKinsey Global Institute (MGI) revelou que a jornada de trabalho do empregado média fica assim:
- 28% lendo e respondendo e-mails;
- 19% de pesquisa e coleta de informação interna;
- 14% de comunicação e colaboração intraorganizacional;
- 39% para a realização de tarefas específicas às funções.
- Transformação de mensagens em conteúdo;
- Produção de registros pesquisáveis de conhecimento;
- Facilidade da colaboração de forma mais rápida e mais efetiva.
6 comentários em “Produtividade Corporativa: como alcançá-la através do uso inteligente da informação?”
Olá Patricia ótimo post!
Hoje a tecnologia esta facilitando muito os trabalhos nas empresas, mas é necessário que os colaboradores façam uso consciente dessas tecnologias e os gestores, por sua vez, devem sempre procurar facilitar ao máximo essa gestão voltada para o conhecimento.
O grande Seiti Arata tem um curso que foca justamente nisso, é ótimo e todos deveriam ter a oportunidade de conhecer. Fica a dica para os interessados PRODUTIVIDADE NINJA.
Abraço
Anderson!
Olá Anderson, agradecemos o seu comentário. Muito pertinente. Abraços!